A Semente de Deus | 5º Domingo da Quaresma – 2024

 
semente de Deus

“Quem se apega à sua vida, perde-a; mas quem faz pouca conta de sua vida neste mundo, conservá-la-á para a vida eterna.”

Se inserirmos uma semente dentro de um pote de vidro e o selarmos, a semente não germinará devido à ausência de água e oxigênio. E, mesmo que a plantemos em solo úmido, a germinação não ocorrerá a menos que tomemos os devidos cuidados, como podar, regar e proteger da exposição excessiva ao sol. Assim também é com a Semente de Deus.

 

A semente de Deus é a semente do amor

 

Da mesma forma, acontece com as pessoas ao nosso redor. A semente do amor de Jesus Cristo foi plantada em nossos corações, mas cabe a nós cuidar dela para que outros não semeiem o mal que, uma vez enraizado, somente um milagre para reverter essa situação.

 

Assim como a semente do bem pode adoecer, se não praticarmos o perdão, a caridade, o respeito e a fidelidade, seria como se tivéssemos construído nossa casa sobre a terra em vez de sobre a rocha. Pois quem cultiva o mal colherá o mal, e quem cultiva o bem colherá o bem.

 

A catequese é um meio de cultivarmos o amor de Deus, ou seja, de cuidarmos daquilo que Ele nos confiou, como nossa família, trabalho, lar, parentes, amigos e comunidade.

 

Cultivar o amor de Deus nos capacita a trabalhar para a construção do Reino de Deus, produzindo frutos de paz, alegria e bondade.

 

A semente do amor e a aliança com Deus

 

O tema central de toda a jornada da Quaresma é a aliança que Deus estabelece com cada um de nós: ‘Eis que porei em vossos corações a minha palavra e firmarei uma aliança convosco!’ Essa palavra é semeada em nossos corações a cada domingo, quando participamos da missa.

 

Se a semente não morrer para a vida antiga, não poderá germinar para produzir novos frutos. O Adão que ainda reside em nós representa o homem antigo, imerso no pecado e na mundanidade.

 

Em resumo, é necessário deixar morrer o homem antigo para que o homem novo possa nascer, o que implica afastar-se do pecado. O homem novo é aquele capaz de produzir frutos bons e nutrir as pessoas com seu amor.

 

Se inserirmos uma semente dentro de um pote de vidro e o selarmos, a semente não germinará devido à ausência de água e oxigênio. E, mesmo que a plantemos em solo úmido, a germinação não ocorrerá a menos que tomemos os devidos cuidados, como podar, regar e proteger da exposição excessiva ao sol. Assim também é com a Semente de Deus.

 

A semente de Deus é a semente do amor

 

Da mesma forma, acontece com as pessoas ao nosso redor. A semente do amor de Jesus Cristo foi plantada em nossos corações, mas cabe a nós cuidar dela para que outros não semeiem o mal que, uma vez enraizado, somente um milagre para reverter essa situação.

 

Assim como a semente do bem pode adoecer, se não praticarmos o perdão, a caridade, o respeito e a fidelidade, seria como se tivéssemos construído nossa casa sobre a terra em vez de sobre a rocha. Pois quem cultiva o mal colherá o mal, e quem cultiva o bem colherá o bem.

 

A catequese é um meio de cultivarmos o amor de Deus, ou seja, de cuidarmos daquilo que Ele nos confiou, como nossa família, trabalho, lar, parentes, amigos e comunidade.

 

Cultivar o amor de Deus nos capacita a trabalhar para a construção do Reino de Deus, produzindo frutos de paz, alegria e bondade.

 

A semente do amor e a aliança com Deus

 

O tema central de toda a jornada da Quaresma é a aliança que Deus estabelece com cada um de nós: ‘Eis que porei em vossos corações a minha palavra e firmarei uma aliança convosco!’ Essa palavra é semeada em nossos corações a cada domingo, quando participamos da missa.

 

Se a semente não morrer para a vida antiga, não poderá germinar para produzir novos frutos. O Adão que ainda reside em nós representa o homem antigo, imerso no pecado e na mundanidade.

 

Em resumo, é necessário deixar morrer o homem antigo para que o homem novo possa nascer, o que implica afastar-se do pecado. O homem novo é aquele capaz de produzir frutos bons e nutrir as pessoas com seu amor.

 

Os dois significados do verbo ver

 

No evangelho deste domingo, os gregos desejam encontrar Jesus, então André e Felipe os conduzem até Ele. No grego, existem duas palavras que expressam o verbo ‘ver’: uma se refere ao ato de olhar, enquanto a outra se refere a experimentar.

 

Muitas pessoas na igreja veem Jesus (através de nós) com olhos meramente humanos; participam das missas, ouvem a palavra, comungam, mas nada muda em suas vidas. Outros afirmam ter uma relação íntima com Deus, porém, não frequentam a missa e permanecem escravos do pecado.

 

Ver, dessa forma, não implica que a pessoa realmente conheça aquele a quem está vendo, pois ela pode não ter experimentado o amor de Jesus através da prática do perdão, da caridade, da reconciliação, da fidelidade e da união. Onde há divisão e mentira, Deus não se faz presente.

 

O que Jesus espera de nós

 

Às vezes, pensamos que temos muito pouco para oferecer a Jesus, quando na verdade Ele apenas espera o pouco que temos para dar a Ele, assim como no evangelho da multiplicação dos pães, onde Ele só precisava de cinco pães e dois peixes de nós.

 

Conversar sobre Deus com alguém no momento oportuno pode representar a única chance que essa pessoa teve de ouvir sobre Ele.

 

No evangelho, foi dito que quem se apega à sua vida a perde, mas aquele que faz pouco caso de sua vida neste mundo a conservará para a vida eterna. Muitas vezes, perdemos nossa vida nos desgastando no trabalho, tentando conquistar bens materiais e buscando prazeres desnecessários.

 

A semente de Deus e a verdadeira Paz

 

E, no final, percebemos que passamos a vida em sacrifício, mas não alcançamos a felicidade e a alegria que tanto esperávamos. Muitos de nós têm grandes sonhos a realizar, porém, mesmo ao conquistá-los, continuam infelizes porque não experimentaram a verdadeira alegria em Jesus, ou seja, a verdadeira paz.

 

Para nos realizar plenamente, devemos acolher a cada pequenino, e assim acolheremos o próprio Jesus. Ao olharmos para trás, poderemos dizer: ‘Valeu a pena todo esse sacrifício!’ Portanto, não há vitória sem sacrifício. Se a vitória vem fácil, vai fácil, porque não a valorizamos. Onde está o amor, ali também estão aqueles que experimentam o amor de Deus.

 

Artigo baseado na homilia de
Pe. Manoel Corrêa Viana Neto.
Diocese de Campo Limpo,
São Paulo – SP.

 

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